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Junqueira Compressores e Máquinas.

O acordo Brasil-Bolívia foi o primeiro passo na readequação da matriz energética do Brasil considerando o uso do gás natural (CH4). Para que o gás boliviano fosse importado, distribuído e comercializado foram construídos os primeiros gasodutos.

       Preços atrativos, para proprietários de veículos, resultaram na popularização do uso do gás natural veicular (GNV). Enormes filas eram percebidas nos postos de abastecimento e, cada vez mais, empresários se dispunham a investir na adequação ou abertura de postos com GNV.

       A infraestrutura necessária ao funcionamento dos postos precisa de um conjunto de máquinas, chamado de estação compressora, que é composto por compressor, bomba de abastecimento (dispenser), quadro de comando e armazenamento. Tais equipamentos não eram fabricados no Brasil e tinham de ser importados.

       Com a importação surgiram novos problemas. A máquina, de custo elevado – aproximadamente 200 mil dólares – não possuía financiamento nacional e sujeitava o tomador à variação do dólar. A manutenção se tornou difícil, dada à insuficiência de mão de obra especializada e de peças de reposição, resultando, em alguns casos, em postos parados por mais de trinta dias.

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A nacionalização da estação compressora

Neste contexto, o grupo empresarial mineiro, capitaneado pela empresa Consita Ltda., estabeleceu um acordo de comercialização e transferência tecnológica com a empresa argentina Omar Vetrano Sacifi e criaram a Junqueira & Vetrano Industrial Ltda. (JVC) em 07 de julho de 2000.

       O objetivo primordial da JVC era alcançar um índice de nacionalização superior a 70%, necessário à concessão de financiamento nacional Finame (BNDES) e a criação de um sistema de pós-venda eficiente com abrangência nacional.

       Em 2002, mesmo ano em que a JVC alcançou índice de nacionalização superior a 70%, o grupo argentino vende sua participação no empreendimento.

A JVC altera sua denominação social para Junqueira Compressores e Máquinas Ltda. (JCM), com capital 100% nacional.

       Á partir de então a JCM firma no mercado de estações compressoras para gás natural com equipamentos duradouros, eficientes, nacionais, financiáveis, de fácil manutenção e econômicos (devido a modulação). Com máquinas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catariana, Paraná, Rio Grande do Norte, Ceará, Goiás, Pernambuco e também na África, em Abidjan na Costa do Marfim.

       Atuamos hoje nos setores de postos de abastecimento, indústria e compressão de Biometano.